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Talvez por não saber mais existir sem ensinar alguém a sentir

さみしい À mim, animal noturno, áspero, na estepe, difícil de amar, com manutenção de peças raras em euros, e tão munido de outrificações quanto ausente de si. Eu, quase como quem tropeça numa pedra onde antes havia um abrigo. (...e havia?) Podre por essência  Manchado de pensamento Demitido do afeto com sucesso Dessa vez sem jogar nenhuma carta de uno Eu vivo, Fanon, vivo a morte de todas as formas Eu morro, Mbembe, no epistemicídio de ser nomeado sem sequer e sem tampouco minha própria adesão  Kristeva, eu sou aquele que pergunta sem permissão, o prepotente objeto, obsessivo abscesso da obsoleta abjeção E a sutileza é parte da violência: ela permite que o dano continue sem ser nomeado como tal. Esse familiar buraco que suga e a tudo engole, fazendo restar apenas - e tão somente apenas o ódio. Horrível, violenta necessidade: "eu quero que você fique, mas não me permito a vulnerabilidade de pedir, me assusto de vir a conhecer cada possível microexpressão tua de espanto e ojeriza"...

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Afinal de contas, qual animal reside em mim? (fronteiras de identidade 2.0)