Tekkon Kikreet (it's not hurting cuz it's 2011, it's hurting cuz is me)

In narrow potty paperplanes,

Or still sepian balloons overflowing with helium.

In dimmed discrepancy, wobble, naturally,

Juxtaposed chasms,

Doubtfulness about you.

About your sardonic shroud.

And the scalar cellophane smile.

What would be the innate arrogance that parasites and superlatives you,

Depolarises each one of those musical question marks that lies in me?

In process of apocalyptic autolysis,

The helmint self-nurters athwart

– And transfixes, erodes –

With its radioactive toys.

A putrid earthworm,

Flesh and muscle,

And one by one,

Step by step,

Trenchantly wallows in unrealities, elusive biochemical bias.

The transmutation.

The hologram.

The ever hosted aneurism, rooted, overlapped.

Your reality goes beyond me.

My counter-atoms stave you off, inside an anachronistic chronology.

I… Diabolos In Absentia.

Don’t gurgle (thou²+) inside an empty shell.

Or an uncontained cosmogony, shell-exonerated – crying out.

Tuesdays and Thursdays, Thursdays and Tuesdays.

Shiro is inside me.

Will he build the bridge to self-materialize outside, and exo-structure his Siamese molecules?





Português:

Em pequenos planadores de papel,

Ou ainda balões sépia de gás hélio.

Em disparidade esmaecida, oscilam, naturalmente,

Lacunas justapostas,

Dúvidas sobre você.

Sobre sua mortalha irônica.

E o sorriso escalar de celofane.

O que seria a arrogância inata que o parasita e superlativiza,

Combale cada um desses musicais pontos de interrogação que jazem em mim?

Em processo de autólise apocalíptica,

O verme nutre-se através

– E atravessa, corrói –

Com seus brinquedos radioativos.

Um minhocário pútrido,

Carne e músculo,

E um a um,

Passo a passo,

Incisivamente chafurda em surrealidades, ideários bioquímicos ilusórios.

A transmutação.

O holograma.

O aneurisma já hospedado, enraizado, sobreposto.

Sua realidade vai além de mim.

Meus contra-átomos o repelem, dentro de uma cronologia anacrônica.

Eu... Diabolos In Absentia.

Não borbulhe(m?) dentro de uma concha vazia.

Ou de uma cosmogonia ausente de casca – clamando.

Terças e Quintas, Quintas e Terças.

Shiro está dentro de mim.

Construirá ele a ponte para materializar-se fora, e exo-estruturar suas moléculas siamesas?

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