O Mito de Sísifo

O mito de Sísifo é um ensaio filosófico escrito por Albert Camus, em 1941.
No ensaio, Camus introduz a sua filosofia do absurdo: 
O ser humano, em busca de sentido, unidade e perceptibilidade no rosto de um mundo ininteligível, desprovido de "Deus" e "eternidade".
Será que a realização do absurdo exige o suicídio?
"Não. Exige revolta".
O absurdo da vida do homem com a situação de Sísifo, um personagem da mitologia grega que foi condenado a repetir eternamente a tarefa de empurrar uma pedra até o topo de uma montanha, sendo que, toda vez que estava quase alcançando o topo, a pedra rolava novamente montanha abaixo até o ponto de partida por meio de uma força irresistível, invalidando completamente o duro esforço despendido.

O absurdo de despreender-se de si próprio
Como uma cola bonder
Como queijos derretidos entrelaçados
Você nunca sabe o que está ali
Ou o que nunca esteve
Não há estabilidade certa para nós, Eu e eU.
Vamos destruí-la e criá-la novamente. 
Até que um arranha-céus nos demova de nossas tocas touperianas.
Até chegar lá... Só porque você sente, sente com extensão, choques de pensamentos
Só porque você sente, não quer dizer que seja apenas seu.
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Mind, active trapped inside a stationary body. 

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